Atleta paralímpica pedirá eutanásia depois de competição no Rio
Marieke Vervoort não aguenta mais. A atleta paralímpica belga, duas vezes campeã do mundo de triatlo adaptado e confirmada para o Rio-2016, sofre com uma doença degenerativa que a paralisou da cintura para baixo.
“O Rio é meu último desejo, espero acabar minha carreira com um pódio. Começo a pensar na eutanásia. Vivi o que os outros só podem sonhar”, disse a atleta ao jornal francês Le Parisien.
Nos Jogos Paralímpicos de Londres, em 2012, ela levou o ouro nos 100 metros rasos em cadeira de rodas e outras duas pratas. Em 2015, no Mundial de Doha, no Catar, ela bateu recordes mundiais nos 400, 800, 1.500 e 5.000 metros.
Apesar de ter boas chances no Rio e poder estender ainda mais a sua carreira, Marieke não pensa na possibilidade. Ela só quer acabar com seu sofrimento diário de dores e desmaios. Sua doença ainda não tem cura e ela mal consegue dormir com os picos de dor constantes.
A eutanásia é liberada na Bélgica desde 2002 para doentes incuráveis que padeçam de um sofrimento físico e psíquico insuportáveis.
“O Rio é meu último desejo, espero acabar minha carreira com um pódio. Começo a pensar na eutanásia. Vivi o que os outros só podem sonhar”, disse a atleta ao jornal francês Le Parisien.
Nos Jogos Paralímpicos de Londres, em 2012, ela levou o ouro nos 100 metros rasos em cadeira de rodas e outras duas pratas. Em 2015, no Mundial de Doha, no Catar, ela bateu recordes mundiais nos 400, 800, 1.500 e 5.000 metros.
Apesar de ter boas chances no Rio e poder estender ainda mais a sua carreira, Marieke não pensa na possibilidade. Ela só quer acabar com seu sofrimento diário de dores e desmaios. Sua doença ainda não tem cura e ela mal consegue dormir com os picos de dor constantes.
A eutanásia é liberada na Bélgica desde 2002 para doentes incuráveis que padeçam de um sofrimento físico e psíquico insuportáveis.